Domingo preguiçoso. Nublado e gelado.
Semana de provas, fim de semana de festas.
Tarde perfeita para ficar em casa. Assistir
algum filme, colocar a leitura em dia.
Confesso que ando atrasadíssima no quesito
livros. Aliás, ando em falta com muita coisa...
Minha pilha da mesinha de cabeceira está
intocada há meses. Tenho andado sem tempo. Pior: tenho organizado mal meu
tempo. Lembro do meu primeiro chefe, num escritório grande de advocacia no Rio,
dr. Zveiter, que dizia que falta de tempo era falta de organização. Pura
verdade! Essa frase virou meu lema desde então e sempre tento dar um jeito para
encaixar tudo na agenda. Em geral, me viro nos 30 e, com Maria passando na
minha frente, consigo!
Só que ultimamente tenho me enrolado. Com
uma filha estudando de manhã, outra de tarde e um bebê que fica comigo quase
que o dia todo, tenho a sensação (fato!) de que vivo de roupa ginástica e que
passo o dia correndo de lá para cá.
Não tenho dado conta de participar dos almoços com as amigas, a planilha
da casa está atrasada, vira e mexe falta algum ingrediente para alguma receita.
Não tenho conseguido postar diariamente
e muitas vezes, à noite, estou exaurida – mãe também é gente! Rsrs
Incomeptência minha, devo admitir. Devo
estar administrando mal minha agenda.
Hora de rever! Hora de parar para ver onde
estou gastando tempo demais.
De vez em quando é importante pisarmos no
freio para não deixarmos de valorizar o que é importante ao invés de gastarmos
tempo e energia no que é passageiro e não é transcedente. O que não vamos levar
para lugar nenhum nem nos levarão a lugar algum. Não contribuem para fazer de nós
pessoas melhores.
Se a vida está corrida. Se precisamos dar
conta de uma lista interminável, melhor organizarmos as prioridades levando em
conta que essa vida é passageira. É um caminho para a vida eterna. Como diz a
letra de uma músca que eu amo: “a gente só leva da vida, a vida que a gente
leva”.
Se levamos uma vida que não leva a nada, não
levaremos coisa alguma. Pura perda de tempo...
Para pensar!!
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