Fazia um tempão que eu não aparecia na dermatologista. Desde engravidar do pequeno - que está com um ano.
A verdade é que durante a gravidez e a amamentação não dá para usar quase nada e por isso tomei chá de sumiço. Levei meu arsenal para o ginecologista dizer o que eu poderia continuar usando e o que deveria suspender até parar de amamentar. Segui essas recomendações à risca.
Parei de amamentar no meio de dezembro e com a correria do fim do ano, não sobrou nenhum tempinho para dar uma atenção especial para à pele. O jeito foi continuar, por conta própria, com os meus cremitos e filtros solares.
Resumindo, só depois das férias foi que consegui marcar uma hora na dermatologista. Saí do consultório com uma lista gigantesca de cremes ( que tratei de encomendar imediatamente pela Amazon) e com a recomendação de tratar as manchas que apareceram durante a gravidez com um laser CO2. Tremi.
Para quem não sabe, apesar de hipocondríaca, tenho horror a qualquer tratamento invasivo. Ainda não sucumbi ao botox, aplicação de ácido hialuronico, laser, nada disso.
Uso tópico, o.k., mas injeções e aplicações de substancias, "tô fora". Não tenho nada contra quem usa ou indica. Muito pelo contrário. Queria ter coragem de fazer tudo e ficar com a pele de pêssego , mas ainda não tenho.
Com o tempo - e a necessidade- é provável que eu acabe aderindo. Mas por enquanto vou tentar postergar o máximo que der usando cremes, fazendo massagens, tomando litros de água, usando chapéu e protetor. Se as manchas persistirem, tudo bem. Acho que sou capaz de conviver com elas. Com os primeiros traços de rugas também. Vejo tantas senhoras com rostos lindos,apesar das linhas de expressão e outras que, de tão esticadas, chegam a meter medo.
Espero encontrar o caminho do bom senso e , enquanto der, vou tentar viver sem " intervenção por precaução".
A vida pode - e deve- ser mais simples.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário